“Grandes palavras são necessárias para expressar grandes ideias”
“Prefiro imaginar do que lembrar, por que algumas memórias persistem?” Fala em voz alta, Anne, a caminho da estação de
“Prefiro imaginar do que lembrar, por que algumas memórias persistem?” Fala em voz alta, Anne, a caminho da estação de
Se a sua casa de repente fosse tomada pelo fogo, e você tivesse a oportunidade de lá entrar e pegar apenas 3 coisas, o que seriam essas 3 coisas? O seu faqueiro de prata? Sua bolsa Chanel? Ou aquela gravura que você adquiriu em sua última viagem à Europa? Tenho certeza de que nada disso passaria pela sua cabeça e suas opções seriam provavelmente as mesmas que as minhas, aquilo que realmente importa. Nossos filhos, nosso cachorro, nós mesmos, e por aí vai…
Uma das coisas que o Minimalismo me ensinou foi o de reconhecer o que é importante para mim. Comecei a
Autoconhecimento deveria ser matéria dada em sala de aula, pois evitaria que cometêssemos tantos enganos. Enganos causados porque tentamos preencher nossos vazios (vazios provenientes do fato de não sabermos quem somos) com coisas, com relações destrutivas, com empregos que odiamos, ou até mesmo com vícios e hábitos momentâneos e fugazes.
“Tratamos os oceanos como lugar de despejo, onde jogamos o que não queremos, perto dos lugares onde pensávamos morar… não é possível jogar as coisas fora e pensar que elas sumam. A frase “não no meu jardim” é absurda, diz a Oceanógrafa. O oceano é o jardim, o quintal de todos, não interessa a perspectiva, o Planeta é governado pela parte azul, o mundo é majoritariamente azul.”